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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

BOCEJO

MOBILIZAÇÃO ORGÂNICA PARA REFAZER-SE DO DESGASTE FÍSICO OU DA
PERDA ENERGÉTICA
DESPRENDIMENTO DA NEGATIVIDADE AGREGADA


O bocejo aumenta a ventilação pulmonar, favorecendo o processo de troca gasosa. Na respiração normal, aparentemente nem todos os alvéolos dos pulmões são ventilados igualmente, alguns periodicamente se fecham e são abertos pela longa e profunda inspiração do bocejo.
Segundo a filosofia hindu, na molécula de oxigênio encontra-se agregada uma importante energia vital chamada prana". Desse modo, o bocejo, que promove a "hiperventilação" pulmonar e maior absorção do ar inspirado, além de ser um importante mecanismo do corpo para repor as energias consumidas pelo esforço físico, também promove a captação energética e o desprendimento da negatividade agregada.
Quando nos encontramos cansados, após um longo dia de atividades, o organismo reage com o bocejo. Nesse caso ele é um sinal de que precisamos dormir para repor as energias consumidas no trabalho.
Algumas vezes bocejamos sem estarmos desgastados pelo esforço físico. Não são apenas as atividades que absorvem nossa energia. Podemos doar energia a uma pessoa doente, ou ainda ser sugados por alguém que se encontre com baixa vitalidade. Quando isso acontece, esse mecanismo de recarga é imediatamente acionado.
Doar energia para alguém adoecido é um gesto saudável. O doente está em conflito e num emaranhado psíquico, e ele não consegue por si só repor as energias necessárias para o restabelecimento de sua saúde e vitalidade.
No entanto, dar abertura para ser sugado energeticamente por alguém é ficar descompensado das forças necessárias para a realização de seus afazeres. Desprender energias para terceiros não vai resolver a condição deles; pode, sim, comprometer sua atuação na vida.
A baixa energética que você sofre por ter sido sugado reduz sua intensidade de atuação na vida. O empenho nas atividades é reduzido, e conseqüentemente seu aproveitamento é menor do que se você usasse todas as suas forças em prol de seus objetivos. Nesse caso, obteria melhores resultados do que permitir que os outros levem parte de suas energias sem pedir licença.
Isso ocorre porque nos identificamos com o problema dos outros. Mesmo nada podendo fazer, ficamos preocupados com a condição alheia e queremos de alguma forma ajudar. Essa postura, além de causar desgaste psíquico, abre os canais energéticos por onde se esvaem nossas forças. Queremos tanto colaborar que ficamos displicentes para com as nossas próprias coisas.

Essa atitude demonstra que damos mais importância aos outros do que a nós mesmos. O que nos leva a isso é a baixa estima e falta de amor-próprio. Quem se ama cuida de si e preserva a vitalidade, não fica envolvido com os problemas dos outros a ponto de esquecer os próprios desafios e comprometer seus afazeres.

Não aja de forma a beneficiar os outros e prejudicar a si. Não adianta ser bom para as pessoas e displicente para consigo. Desse modo, você não estará ajudando, mas sim se atrapalhando. A vida proporcionou-lhe condições físicas e energéticas, saiba aproveitá-las bem. Não permita que suas baterias energéticas sejam freqüentemente descarregadas. Quem pode estar precisando de você, nesse momento, é você mesmo.

Metafísica da Saúde Vol. 1

Um comentário:

  1. Sou médium de sustentação numa Casa Espírita. Ali faço um trabalho voluntário de ajuda espiritual à pessoas doentes física e psicologicamente. Quando a seção começa, não consigo parar de bocejar e lacrimejar.Acho que não me prejudico, porque naquele ambiente existe um amparo do plano espiritual, de entidades de luz e também dos médiuns de cura.
    Já no meu ambiente de trabalho é o inverso, pois clima é muito pesado. Quando saiu de casa, estou ótima mas assim
    e ponho os pés no ambiente do trabalho, começo a ficar mal física e espiritual. Sinto cefaleia, tremores, nervosismo o corpo pesado e outros sintomas. As pessoas me desequilibram. Não sei me "blindar".

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