Você acha que está sozinho neste quadro, engano seu! Existe um número expressivo de pessoas, em especial mulheres, que sofrem desse mal.
Crises de cefaléia tiram o encantamento daquilo que se passa ao redor, provoca indisposição e aniquila o bom humor. Não é fácil sair de casa, trabalhar e se relacionar com dor de cabeça!
Os sintomas podem surgir basicamente nos picos das atividades metabólicas, tais como: nos ciclos menstruais; variação do padrão alimentar; ingestão de comidas fortes ou excessivamente condimentadas; ou ainda, esgotamento físico, estresse e sono irregular; ainda: cheiros fortes, claridade excessiva. Uma enorme gama de intempéries do próprio corpo ou do meio pode provocar algum tipo de dor de cabeça.
Será que é só isso? E por que acontece com você? Atribuir às condições físicas ou às do ambiente não explica porque uns sofrem tanto e outros não sentem nenhum desconforto, mesmo se expondo aos fatores de riscos ou cometendo uma série de exageros.
Segundo a Metafísica da Saúde, esses fatores são estopim dos padrões psico-emocionais. As causas metafísicas consistem na maneira como a pessoa elabora os acontecimentos; o jeito como ela interage com os outros ou com os fatos inusitados. A questão não é o que acontece, mas sim o que ela faz ou como lida com as ocorrências do meio.
Trata-se de condutas exageradas na interação com as situações existenciais; preocupações demasiadas e responsabilidades excessivas. A pessoa quer dar conta de tudo, não deixa nada escapar do seu controle; cuida de cada detalhe. Apesar de sua habilidade para tomar conta de toda situação, com elevada desenvoltura e competência, o esgotamento acumula um cansaço psíquico. Mesmo dormindo bem, não consegue descansar, a cabeça fica “pesada”, não “desliga” nem durante o repouso, parece que a noite os pensamentos se tornam mais intensos. Dorme preocupada com as dificuldades e acorda pensando em como viabilizar as possibilidades. Não consegue relaxar sequer por alguns instantes.
Para mudar esse padrão de comportamento não é de uma hora para outra. Faz-se necessário conscientizar-se dos seus limites de atuação no cenário, de que não se pode mudar todo o contexto. Procure voltar a sua atenção para si e não deslocar-se para o ambiente ou preocupar-se demasiadamente com os outros, trabalhe a aceitação.
Ao persistir nessa conduta de dar conta de tudo e deixar do jeito que julga ser adequado, demonstra certo capricho de sua parte, também pode ser considerado um traço de personalidade de uma pessoa mimada ou dominadora.
Procure resgatar a satisfação naquilo que faz, pois a maneira intensa de lidar com os eventos compromete o prazer. Não sobra espaço na mente para contemplar e se encantar com os episódios do ambiente. Descubra uma maneira de se distrair para não ficar pensando a todo instante nas situações problemas.
Atividades esportivas são recomendadas, pois ativam o corpo e ajudam a silenciar a mente. Também participar de eventos culturais favorecem o despertar dos sentimentos. Tente olhar para as pessoas e os acontecimentos não com a mente, mas com os olhos da alma, que “habita o centro do peito”. Isso minimiza a agitação mental, eleva a compreensão e evita assumir obrigações que não são atribuídas exclusivamente a si.
Pode-se dizer que essa nova postura além de minimizar, metafisicamente, os sintomas de dor de cabeça, colabora significativamente para a sua qualidade de vida. Tenha uma “boa cabeça” para ser realizado e feliz.
por Valcapelli,
RECOMENDO Todos os artigos do Dr. Alexandre Feldman, incluindo seus ultimos dois livros e também Dr. Mario Fernando Prieto Peres;
ResponderExcluirEles conseguem no geral resolver esse caos que ocorre na mente ,nos desequilibrios bioquimicos dos enxaquecosos,já que das preocupações cotidianas nao podemos nos livrar .
Não é propaganda ,é uma dica valiosa de alguem que ja sofreu bastante procurando a cura.A propósito ,não é necessário comprar os livros,basta inscrever-se no site e recebera diariamente um artigo bacana sobre enxaqueca e aos poucos já terá lido o livro todo.(ALEXANDRE FELDMAN) Google
abraços.