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sábado, 26 de julho de 2014

FADIGA E ESTAFA



FADIGA

Mostra a falta de carinho e amor pelo que estamos fazendo.

Quando trabalhamos com amor e satisfação, não nos sentimos  cansados. A energia de nosso corpo não deriva somente de fontes  alimentares, mas deriva também da vontade do coração. Se você está  fatigado é porque não quer mais fazer o que está fazendo ou do jeito que está sendo obrigado a fazer e preferiria estar cuidando de outra coisa. 

Pense no que você mais gosta de fazer. com certeza faria o dobro e não se cansaria a ponto de se fatigar. Não é? Enquanto você estiver resistindo, as suas forças serão propositadamente limitadas até que você tenha que parar, preferivelmente por ordem médica, pois assim você mesmo não precisará sentir culpa por abandonar o que estava fazendo. Não é?

Assuma o que sente em relação ao trabalho que está executando e tente sentir por ele gratidão e respeito porque, de alguma forma, esse trabalho ajuda você ou alguém. Se você desempenhá-lo com amor, sem pensar na recompensa financeira ou afetiva, tudo se tornará mais fácil e você passará a sentir mais prazer em trabalhar. Mas, se sua insatisfação é motivada pela falta de valorização do seu trabalho, tente mostrar o melhor de si ou confie em Deus e comece a procurar outro lugar mais adequado para o seu desenvolvimento profissional. Anime-se e trabalhe alegremente. A humildade conduz as pessoas à realização pessoal.






ESTAFA

Significa que a pessoa não se liberta dos seus problemas porque acredita
que é responsável pela vida de todos e, principalmente, pela de seus familiares. Significa ainda que ela está sobrecarregada a ponto de não haver mais renovação de energia dos meridianos de seu corpo.

Se você está neste estado, provavelmente alimenta sentimentos de culpa cuja origem você nem lembra mais. Entretanto, é esse sentimento de culpa que está fazendo você trabalhar como louco para resgatar alguma dívida inconsciente.

Liberte-se desse hábito de ”carregar” tudo nas costas. Seu mundo verdadeiro o aguarda para você ser feliz. Abra o canal da c
ompreensão, abra sua mente e amplie seus pensamentos em busca de seus desejos particulares. Relaxe, mude de ambiente, respire outros ares e passe a fazer algo que lhe dê prazer. Nada nem ninguém obrigam você a seguir um caminho desgastante e se você o faz é porque as suas emoções estão em desequilíbrio.

Organize-se e divida seu tempo em várias partes. Reserve um espaço só para você e cuide para que nada interfira em sua individualidade. Você tem o direito de se reabastecer dos desgastes da vida da maneira que achar melhor. Seja coerente e assuma a sua verdadeira personalidade. Mas vá com calma! Busque em seu íntimo aquela alegria esquecida e saiba que, quando você sorri, é liberado em seu cérebro o hormônio beta- endorfina que elimina o hormônio do estresse (catecolaminas). Portanto... sorria! E descanse!

Linguagem do Corpo Vol. 1

terça-feira, 15 de julho de 2014

OLHO GORDO



Não são todos os que acreditam, mas por via de dúvida não é bom facilitar… Desde a antiguidade, os olhos são vistos como a expressão da alma e considerados um órgão sagrado. O olho humano tem um potencial oculto e emite energias que podem intensificar as palavras ditas. Um olhar penetrante e bem dirigido pode reforçar muito uma mensagem ou um ensinamento. E muitas vezes, sozinhos, já conseguem passar toda a informação necessária.
Vemos, portanto, que grande parte da energia gerada por nossos processos internos – como nossos pensamentos e sentimentos – são emitidos pelos olhos para o mundo exterior. Além de ser o espelho da alma, o olho é também um grande emissor de magnetismo e energia.
Existem relatos de homens santos que apenas com o seu olhar curavam os doentes. Isso nada mais é do que uma energia de cura muito poderosa que é canalizada através dos olhos. Mas, infelizmente, nem só de santos vive a Terra. Muitos seres interiormente desequilibrados emitem, através do seu olhar, toda a energia desgovernada que habita em seu interior, e saem por aí matando plantas, murchando bolos, causando quebranto em crianças, quebrando objetos, enguiçando máquinas e provocando até doenças e muito mal-estar em suas vítimas.
Muitos consideram o fenômeno do olho gordo como pura superstição, mas o tema já era tratado por Lao-Tse, criador do taoísmo, que viveu há mais de 350 anos antes de Cristo, e por Confúcio, que viveu 600 anos antes de Cristo, ambos na China.
O olho gordo nada mais é do que a canalização, através dos olhos, de uma energia interna gerada pelo desejo de possuir o que é dos outros e pela inveja, que não deixa de ser um roubo de energia. Os possuidores de olho gordo são pessoas em permanente estado de descontentamento e que têm complexo de inferioridade (mesmo que camuflado), uma vez que não se julgam capazes de conseguir por si mesmos o objeto de sua cobiça. Seguem a vida lamentando-se de sua má sorte, mas nada fazem para construir uma vida mais feliz. Poderíamos considerá-los vampiros de energia, e estão ligados aos baixos desejos, à mesquinhez, ao egocentrismo e à uma série de assuntos internos mal resolvidos. Gostam de estar sempre por perto, e sabedores dos acontecimentos, são solícitos e companheiros, utilizando-se do recurso da aproximação.
Dicas para lidar com o olho gordo
Uma coisa é certa: a nossa felicidade certamente incomoda muita gente, e durante toda a vida nos vemos obrigados a lidar com isso, portanto, não adianta fugir e nem fingir que não é com você. Aprender a nos portar diante do fato é o melhor que temos a fazer. Veja a seguir algumas dicas que podem nos ajudar muito:
1. Muitas pessoas costumam usar amuletos para evitar as energias negativas. Embora muitos não acreditem em sua eficiência, na verdade, esses objetos são receptores de energias desarmoniosas, absorvendo-as e neutralizando-as. Mas são de pouca valia caso a pessoa que a porta esteja vibrando no mal ou com baixa autoestima.
2. Deixar a ingenuidade de lado também é muito útil nessas horas. Com um pouco de conhecimento, prática e atenção é possível começar a pressentir as intenções dos outros para não sermos pegos de surpresa. Isso não significa ser malicioso e apenas ver o mal em tudo e em todos, mas com um pouco de sensibilidade aprenderemos a nos posicionar de forma correta em cada situação, nos abrindo para quem merece nossa confiança e nos colocando em posição de defesa com relação àqueles que não nos inspiram bons agouros.O segredo é não nos deixar levar pela aparência e somente pela razão; a intuição também conta muito nesses casos, além de uma observação muito apurada. A partir daí, vamos selecionar nossos amigos, saber a quem confiar nossos segredos e, principalmente, determinar quem deve ou não frequentar a nossa casa.
3. Outra boa dica é o uso da visualização criativa e do mentalismo. Imagine-se envolto em luz dourada, que o torna invulnerável às investidas do invejoso. Aproveite também para mandar um pouco de luz para ele, afinal, a generosidade é uma energia que nos protege. Faça o mesmo com a sua casa, animais e objetos de valor. O azul é outra cor muito boa para proteção – a cor do arcanjo Miguel.
4. Mas, em se tratando de olho gordo, o mais importante é a postura da pessoa diante do fato. Seres de vontade fraca, indecisas, medrosos, supersticiosas, que não se julgam merecedoras de felicidade são alvos fáceis para o invejoso. O fortalecimento interior é a melhor arma contra as investidas externas.
5. Outro aspecto importante é a naturalidade. Nada de esconder o carro novo, a promoção merecida e muito menos os seus dons pessoais; nunca use de falsa modéstia, assuma com firmeza e merecimento as suas riquezas. Por outro lado, também não caia no outro extremo, saindo por aí exibindo-se e atiçando a inveja dos outros. Repito: a naturalidade aliada à segurança do senso de merecimento nos protegem da inveja alheia.
6. Nunca olhe para o invejoso com medo ou se sentindo inferior a ele em termos de poder. Lembre-se que quem tem inveja é porque não é feliz e não tem a capacidade de conquistar o que deseja. A sua firmeza é que vai te proteger, e o medo só dará forças ao invejoso. Use e abuse do senso de humor. A alegria aliada à presença de espírito (sem agressividade) cortam o padrão vibratório do invejoso, deixando-o sem ação. E não se esqueça: nunca tenha vergonha ou culpa por ser feliz.

Vera Caballero

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Quiromancia ou Quirologia - APREDENDO VER O FUTURO







Uma vez me perguntaram, qual a diferença entre quiromancia e quirologia, no inicio essa pergunta me pareceu estranha, parecia a célebre pergunta.



Quem veio primeiro o ovo ou a galinha?", mas... Nas referências históricas a quiromancia veio primeiro e a quirologia surgiu posteriormente para complementar esse conhecimento que originalmente era exclusivo dos iniciados que compreendiam as assinaturas cósmicas.Muitos vão encontrar nos dicionários a expressão "mancia e logia.




Parece óbvio que uma se refere ao ato de traduzir o invisível usando um método indutivo e o outro ao ato de descrever a realidade usando um método dedutivo. Podemos aqui perceber um esforço em estratificar e distinguir, mas não integrar e complementar um método ao outro.
[Photo]Na quirologia os seus pesquisadores muitas vezes repudiaram suas percepções intuitivas atendo-se apenas no método racional e cientifico, não que esse radicalismo possa ter prejudicado em absoluto essa matéria, pelo contrario muitos puderam constatar que referências assinaladas no passado precisavam de ajustes conceituais.




Mas a exclusividade desse método também limita a formação de uma abordagem holística que integre a intuição à razão.A exclusividade do método intuitivo também é comparada ao acesso do vidente às esferas celestiais e quando começa a descrever suas observações se comunica através de uma linguagem similar a dos anjos, tão incompreensível que muitas vezes o consulente sai mais confuso do que quando entrou. Porque isso ocorre?











Pelo que pude constatar ao longo de minhas pesquisas, a intuição nos passa uma certeza de algum acontecimento, mas os detalhes que podem alterar os desfecho ficam eclipsados pelo determinismo da certeza e por tanto da destinação imutável, contudo sabemos que a mutabilidade do destino é possível, até mesmo na hora mais fatídica que é a morte. A esse exemplo podemos observar o tamanho da linha da vida.




Uma consultante apresentava distinção de tamanho dessas linhas, entre a mão direita e a esquerda. A de menor tamanho encontrava-se na mão direita (a mão que revela os aspectos objetivos de sua manifestação) enquanto a linha da mão esquerda era maior e quase contornava o polegar (a mão esquerda revela os aspectos subjetivos de nossa manifestação).




Pelo método puramente racional afirma-se que a motivação vital termina ali, mas pela lógica não se pode afirmar que a vida termine nesse momento.Já pelo método puramente intuitivo afirma que a possibilidade de se empreender uma passagem desta vida para uma melhor é possível.Mas quando encontramos um consultor que pode desenvolver a integração do método, este afirma que a motivação da vida expresso pela mão direita termina em tal data, mas que os conteúdos expressos pela mão esquerda lhe facultam a possibilidade de vir a prolongar sua motivação existencial se o mesmo permitir que as informações de sua mão esquerda possam ser compreendidas e integradas a sua vida objetiva.




O fato pôde ser comprovado pelo portador da linha, quando durante a aproximação do evento este começou a apresentar perda de vitalidade e desmotivação, mas algo o fez renascer das cinzas e dar continuidade a sua existência, que no caso foram métodos terapêuticos. O seu primeiro paradigma a ser enfrentado, foi à constatação do evento, o segundo foi a aceitação de que possuíaconteúdos ainda não manifestos em sua vida e que poderia permitir-se experimentar, o terceiro foi o deixar fluir os processos evolutivos e, o quarto e o mais difícil, acreditar que tudo isso seria possível.





Ao final dessa batalha pela vida, pôde verificar que se nada fosse feito o destino imutável seria concretizado.Hoje um bom quiromante estuda tanto a quiromancia como a quirologia para que possa integrar melhor essa área do conhecimento, mas não é tarefa fácil ensinar uma pessoa a desenvolver a sua intuição, muitos podem até afirmar tratar-se de um dom, ser intuitivo, mas a prática mostra que todos nós possuímos os mesmos talentos caberá a cada um dar o melhor uso aeles.




APRENDENDO A VER O FUTURO






Quiromancia: a arte de descobrir o futuro pela leitura das mãos
A quiromancia é uma arte antiga. Conhecida como instrumento para prever o futuro, é também uma forma de autoconhecimento, sedução e diversão














Acompanhe por aqui as linhas e montes da sua mão
Foto: Shutterstock

Os mais remotos registros sobre a leitura de mãos datam de cerca de três mil anos e foram encontrados na Índia, China e no Egito. Há duas vertentes: a quiromancia, na qual se analisam as linhas e marcas nas mãos, e a quirologia, que decodifica o formato de mãos e dedos.

Com o domínio dessas técnicas, saiba mais sobre seu caráter, comportamento e estilo de vida, lendo a chamada mão ativa (aquela que você usa para escrever, geralmente a direita). Use a outra mão (passiva) como apoio, pois ela fixa as linhas de nascimento e permite a comparação dos aspectos hereditários com o que está escrito no seu destino.

Com a ajuda do quirólogo Marcello Meneses (SP), criamos um oráculo fantástico para você mesma desvenda o futuro. Estique a mão e vamos lá!

Linhas, montes, formatos e símbolos


Olhe a palma da sua mão e vamos começar a decifrá-la. São quatro as características a observar:

Linhas: estão por toda parte. Leia as principais e as secundárias seguindo as setas.

Montes: são aqueles relevos percebidos na base dos dedos, entre o polegar e o indicador, na zona inferior e nas bordas da palma. Revelam facetas de caráter e estado psicológico e físico. Quando muito desenvolvidos, acentuam as suas características, como: monte vênus (capacidade de amar, entusiasmo pela vida), marte (coragem), Lua (espiritualidade), Júpiter (ambições), saturno (razão, responsabilidade), mercúrio (comunicação) e sol (prosperidade e inclinação para as artes).

Formatos: dedos e mãos aparecem em diversos formatos, que também fornecem características da personalidade.

Símbolos: interferem de forma positiva ou negativa nas linhas e nos montes.
Linhas principais


Do coração: fala das emoções. Linha curva, em direção ao indicador, é uma mulher calorosa e expansiva; se é curva para baixo (rumo à linha da cabeça) é insegura nos relacionamentos. Quando reta, é romântica, idealista, equilibrada; funda e curta, é ciumenta, passional e protetora. Linha comprida, gosta de conquistar e ser conquistada.

Da cabeça: é a parte visível do cérebro, mostra o seu jeito de pensar. Você é criativa, feminina e não gosta de críticas se a linha é curva indo para o monte Lua. Ou é realista, prática e produtiva se ela é reta.

Da vida: indica longevidade e o percurso da vida. Curta, simboliza falta de espírito de luta; quando longa, capacidade e determinação. Bem demarcada, é qualidade de vida; quando fraca, saúde debilitada. Se tem interrupções, revela fase de mudanças.

Do trabalho: são os principais acontecimentos da nossa existência. Se nasce na linha da vida, significa sucesso obtido pelo auxílio da família, no início da carreira. Quando provém dos braceletes, é o reconhecimento profissional através do esforço próprio. Vinda do monte Lua, em curva, é uma profissional liberal. Linha até o dedo médio? Não pare de trabalhar tão cedo. Se começa do meio, terá reconhecimento profissional um pouco mais tarde. Segmentada, sugere mudanças. Linha paralela é uma segunda carreira ou atividade paralela. Se tem pausas, mostra falta de trabalho.
Observe estes símbolos com atenção



Cruz: se sobre um monte (que não Júpiter e Vênus, onde é positivo) influi negativamente. Perto de uma linha principal marca uma interrupção de um período positivo e início de uma crise.





Estrela: muito mais positiva que negativa; sinal de potencial.



Triângulo: sinal da sorte. Se estiver no monte Saturno é proteção no trabalho, se está no Júpiter é proteção espiritual no plano material. Em mercúrio, pode proteger a relação amorosa ou a saúde.


Ramificação: sinal positivo, realiza os próprios desejos.



Quadrado: se passa por linha ou monte apaga aspectos negativos. ao tocar, dá estabilidade.



Círculos: pouca vontade de mudar situações dolorosas. Na linha da cabeça, não conclui raciocínio.

Grelha: cruzamento de linhas horizontais e verticais que indicam tendências autodestrutivas.




Ilha: aparece dentro de uma linha e avisa sobre perigos ou sofrimento.



Linhas secundárias


Casamento: do dedo mínimo. O número de linhas indica momentos de ápice da relação. Se existem duas linhas, por exemplo, podem ser dois períodos com a mesma pessoa ou em dois casamentos diferentes. Quanto mais longa, mais duradoura. Uma única linha significa uma única união.

Filhos: as linhas são grudadas na vertical à linha do casamento ou a partir da dobra do dedo mínimo, sempre perto da fase propícia para engravidar. Pode ainda ser uma inclinação para adoção ou gosto por crianças.

Viagens: roteiros internacionais são indicados nas linhas horizontais que saem do monte Lua. Já as nacionais são verticais e ficam no monte Vênus. Quando é segmentada, pode ser que você vá conhecer mais de um país.

Braceletes: você pode ter um, dois ou três. Quanto mais, mais tempo viverá. As linhas dizem também que você vem de uma família nobre ou tem comportamento nobre. Somente uma quer dizer simplicidade. Se é reta, sugere que você tem uma boa imunidade.
O significado dos dedos


POLEGAR (símbolo de força de vontade): se é longo e supera a primeira falange do indicador, sugere que a pessoa tem força de vontade. Quando é muito curto, indica pouca iniciativa.

DEDO INDICADOR E ANULAR (representam ambições pessoais e espírito artístico, respectivamente): se o indicador é mais longo que o dedo anular, você é uma líder nata, valoriza bens materiais e adora novas conquistas. Se é curto, você não faz questão de ser líder, é artística, observadora e crítica.

DEDO MÉDIO (representa senso de responsabilidade): quando ele se destaca dos demais, indica que você é responsável e de confiança. Se é curto, potencializa as características dos dedos indicador ou anular, dependendo de qual é mais expressivo.

DEDO MÍNIMO (símbolo da comunicação): se chega até o início da última falange do dedo anular, você é muito otimista; curto, simboliza perspicácia e ansiedade.





Foto: Luisa Azevedo
Qual é a sua falange dominante?


O tamanho dos ossinhos dos seus dedos dizem mais do que você imagina...

FALANGE (base): você mantém os pés no chão. Do ponto de vista intelectual, valoriza as pequenas joias da vida.

FALANGINHA (meio): tem predisposição ao trabalho intelectual e grande preocupação com o prestígio social.

FALANGETA (ponta): você é decididamente espiritual e mística.





Foto: Luisa Azevedo
Como os seus dedos são alinhados?


PERFEITAMENTE ALINHADOS: você tem confiança na própria capacidade, senso de superioridade, entusiasmo e audácia.

EM FORMA DE ARCO: indica grande equilíbrio físico e mental. Tem habilidade para conquistar e ser conquistado.





Foto: Luisa Azevedo
Como é o seu polegar?


RÍGIDO: Você é honesta, trata o dinheiro com respeito e tem inclinação para ser mais conservadora. Para se soltar, é importante que faça uma atividade que desenvolva a flexibilidade, como pilates ou dança.

CURVADO: você tem jogo de cintura e facilidade para se adaptar a novas situações, mas precisa aprender a cuidar mais do dinheiro.





Foto: Luisa Azevedo
Decifre suas unhas


Comprida: você é detalhista, caprichosa e observadora.

Média: tem personalidade equilibrada.

Curta: você é prática e não gosta de nada muito complexo.

Curvada: é melhor não mantê-las, pois representam avareza e agressividade.

DICA: Volte a consultar o oráculo daqui a três meses, pois as linhas da sua mão podem mudar (e o seu destino e personalidade também!)





Danielle Reis

sexta-feira, 4 de julho de 2014

SISTEMA IMONOLÓGICO



Quantas pessoas depois de uma forte emoção ficaram doentes? Após situações de luto, acidente, perda de estabilidade, separação, mudança de escola ou até mesmo ao conseguirem passar num concurso, obter novo emprego ou ao se aposentar? Inúmeras pessoas passaram por essa experiência e muitas delas desenvolveram desde um simples resfriado até uma doença crônica. 

Na verdade, somos, em grande parte, responsáveis por nossa saúde física e mental. Nossos pensamentos, principalmente os mais negativos ou disfuncionais, como tristeza, raiva. medo, ódio, baixa auto-estima, rejeição, ciúme, vontade de fugir (dentre outros), em geral incitam estados de desconforto orgânico. 

A sabedoria Chinesa costuma dizer que a cada órgão vital responde de forma diferente um tipo específico de emoção. Assim, a Alegria está ligada ao Coração e ao Intestino, a preocupação ao Baço e ao Estomago, a Tristeza aos Pulmões e Intestino Grosso, o Medo ao Rim e a Bexiga, a Raiva ao Fígado e a Vesícula Biliar. 

Pela medicina ocidental sabemos que, quando algum desses sentimentos agride nossa unidade funcional , o órgão correspondente, adoece. Basta passar por uma situação difícil, estressante ou problemática que o corpo manifestas sinais de alarme: a cabeça dói, o resfriado aparece, a digestão se complica, a respiração fica difícil ou a pele se enche de alergias, etc. O fato não é uma simples coincidência, mas um processo chamado pela medicina de somatização, ou seja, a transferência para o corpo do que deveria ser vivido e suportado apenas na mente.Assim, cada vez que uma pessoa não consegue suportar no plano psíquico uma situação, ela acaba produzindo ou agravando sintomas e/ou doenças que se manifestam no corpo. 

Já há alguns anos vem-se estudando como as emoções podem se inter- relacionar com o nosso sistema imunológico, ou seja, como os fatores psicológicos influenciam nosso estado de saúde. Mas atualmente a ciência que estuda esta área vem ganhando crédito – é a psiconeuroimunologia. Este termo foi criado em 1975 pelo Dr. Robert Ader, da divisão de Medicina Comportamental e Psicológica da Universidade de Nova York, pois ele acreditava haver uma ligação entre o nosso estado mental, nossa saúde e nossa capacidade de auto-cura. 

Esta ciência estuda a relação entre as ações do nosso sistema nervoso, do sistema endócrino, do sistema imunológico, do psiquismo e como todos estes sistemas implicam na saúde em geral. 
O nosso sistema nervoso regido pelo cérebro e por suas ramificações pelo corpo comanda reações químicas que influenciam os nossos hormônios e as nossas células de defesa mantendo assim, o equilíbrio do nosso organismo chamado de homeostase. 
Os nossos sentimentos fazem com que estas reações se acelerem ou ocorram mais lentamente causando as euforias ou depressões dos nossos sistemas. Quando as emoções se normalizam, a resposta orgânica também se equilibra. A homeostase pode ser definida como o processo de equilíbrio necessário para a manutenção da vida. 
O problema aparece então, quando não conseguimos lidar com estas emoções e elas passam a interferir nos mecanismos bioquímicos, levando às descompensações e instabilidade – é quando surgem as doenças. Já existe uma fisiologia propondo um sistema mental que envolve o sistema nervoso, o sistema endócrino e o sistema imunológico, estabelecendo as bases da psiconeuroimunologia, a qual sustenta teoricamente a bioquímica das emoções. 
Já se pesquisa, também, como os pensamentos e as emoções alteram os parâmetros biofísicos do Ser e, como as tensões musculares, a alimentação correta, a respiração correta e a correção de posturas físicas, influenciam na dimensão emocional e mental do Ser. O controle das emoções é vital, sobretudo, para garantir a saúde orgânica. Não é possível ter uma experiência emocional contínua sem resposta do corpo. Somos tomados por uma emoção quando sentimos que algo põe em risco nossa vida e os recursos do cérebro são convocados para resolver o problema. 
O desenvolvimento emocional é influenciado pela hereditariedade e pela aprendizagem. A constituição individual é um fator determinante na sensibilidade do sistema nervoso autônomo, no grau da resposta visceral e no padrão de difusão das reações viscerais. Os estímulos externos que causam as reações emocionais, o significado que damos a essas reações e a maneira pela qual nós as expressamos são resultado da aprendizagem.  
    Profa. Dra. Edna Paciência Vietta   
               Psicóloga Clínica  

quarta-feira, 2 de julho de 2014

DEPRESSÃO na Visão Metafísica



A depressão está sendo considerada e tratada como uma doença humana do mundo moderno, quase uma epidemia, pois está presente na vida de ricos e pobres, de pessoas bem sucedidas ou fracassadas, de pessoas bem ou mal nutridas sem uma lógica racional aparente. Na verdade existe explicação para isso, mas ela não vem unicamente do domínio do paradigma materialista da ciência médica psiquiátrica, e sim dos estudos metafísicos e das considerações espirituais sobre a alma humana, que se encaixam perfeitamente sobre os resultados das mais recentes pesquisas da neurociência sobre o cérebro e a mente.
O que é depressão?
Segundo a visão geral da medicina psiquiátrica, e salvo as exceções, a depressão é um distúrbio afetivo de origem biológica e ambiental.
Numa publicação encontrada na internet, no site de um conceituado médico especializado em psiquiatria pela USP e terapeuta junguiano*, encontramos a seguinte explicação: “A depressão é uma doença, no sentido pleno da palavra, tão biológica quanto o diabete, a hipertensão ou uma fratura. Muitas vezes é pior, por ser mortal, já que leva ao suicídio, ou incapacitante, já que cronifica, tira o prazer das coisas, gera uma sensação de total falta de energia, profunda tristeza e vazio”.
Este é um conceito limitado ao paradigma materialista, que desconsidera as questões importantes relacionadas com a alma humana.
Vamos agora encarar a realidade metafísica da depressão, para compreender melhor também os aspectos neurobiológicos e ambientais e quanto eles influenciam.
A metafísica é um ramo da ciência, com enfoque mais filosófico que científico, que estuda as causas anteriores às manifestações físicas. Seus conceitos estão muito próximos da física quântica. No âmbito das doenças, a metafísica estuda os movimentos da consciência através das atitudes interiores que geram o efeito doença no corpo físico, levando em consideração também as influencias do ambiente. A metafísica encara o corpo como um mecanismo da manifestação da consciência e a alma como organizadora e estruturadora do corpo. 
Na visão da metafísica, a depressão é encarada como um sinal de que estamos vivendo um momento de intensa insatisfação e contrariedades com a nossa natureza interior. A depressão é uma pressão do nosso ego racional sobre os desejos e aspirações da alma. Nossa alma indica um caminho para mudar uma situação, para crescer, mas o ego através da mente racional simplesmente nega a esse chamado da alma. Podemos assim dizer, que a depressão é uma tristeza profunda e crônica resultante da negação das aspirações da alma. Qualquer que seja a motivação embutida na depressão, a sua raiz principal e mais profunda está na alma humana que não está sendo considerada nas escolhas e decisões relacionadas com a vida.
A insistência em ser aquilo que não somos e a persistência em fazer aquilo que não é da nossa natureza faz com que nos sintamos tristes e frustrados, e a negação em dar atenção a esse sentimento indicativo aprofunda a tristeza até se tornar uma pressão quase insuportável. Ao persistir na negatividade mental e na tristeza, as emoções são afetadas e o cérebro desencadeia processos bioquímicos no corpo, compatíveis com o estado da negatividade. Por quanto mais tempo for a permanência nesse estado, mais crônica a situação se torna.
A depressão pode ser encarada como um sofrimento mental/emocional persistente, por pressão – “sofrer de-pressão” – do ego sobre a alma. Quando o ego se torna o mais importante guia dos desejos humanos, contrariando as verdadeiras aspirações da alma, o resultado é uma profunda contrariedade de sentimentos e um conflito mental/emocional que vai murchando a flor da vida na alma.
Podemos dizer, a partir dessas considerações, que depressão é uma doença da alma, ou, que sua origem está na alma.
Daí se compreende porque pessoas que alcançaram o auge de suas realizações e do sucesso também entram em depressão. 
E as causas?
Embora a medicina psiquiátrica, de modo geral e salvo as exceções, descreva as causas da depressão como sendo de múltiplas origens, mas dando enfoque principalmente a fatores neuroquímicos e genéticos, portanto biológicos e físicos, e também a fatores ambientais, na verdade isso tudo já está a meio caminho da depressão, ou seja, a causa é mais profunda e anterior; está na alma. Os distúrbios neuroquímicos estão mais para efeitos multiplicadores do que para causas originais da depressão. Vamos lembrar: a alma é a organizadora e estruturadora do corpo, portanto, tudo o que se somatiza no corpo tem origem na alma.
Os distúrbios neurológicos, ou neuroquímicos, são resultantes das ações mentais e emocionais negativas persistentes, pois o cérebro é o processador da consciência, da mente e das emoções. Pode ser que essa tristeza profunda e crônica, que denominamos depressão, tenha sua motivação num trauma do passado, ou numa frustração, ou qualquer outro evento guardado com ressentimento e mágoa, na culpa e no remorso, mas esses são apenas indicadores certos de que em algum momento houve um desvio na rota das aspirações da alma.
As alterações neuroquímicas verificadas no cérebro de uma pessoa depressiva são os efeitos de sua atitude interior negativa persistente, e não a causa da depressão. A depressão veio antes que o cérebro a registrasse no âmbito físico do corpo. Mas a causa pode estar muito distante da realidade atual da pessoa, por isso, de um modo geral são considerados fatores mais próximos dessa realidade como sendo os seus causadores. Quando a causa considerada é física e biológica, como uma disfunção neurológica com desequilíbrio nos neurotransmissores, noradrenalina, dopamina e serotonina, ainda assim é preciso se considerar que isso foi originado por uma consciência perturbada que habita esse corpo, e essa perturbação pode ter suas raízes num passado muito distante em outra vida e trazida na alma.
São muitos os fatores que desencadeiam a depressão, mas qualquer que seja ele a raiz principal está numa insatisfação com a vida. Uma frustração por um desejo não realizado, por exemplo, pode ser motivo para uma pessoa se entristecer, mas o que a levará à depressão é uma associação desse evento com a insatisfação que se encontra em um nível mais profundo em sua alma, e a persistência no padrão da negatividade habitual.
Existem ainda fatores espirituais envolvidos na depressão, como motivadores ou estimuladores, tais como a aproximação de um espírito desencarnado em sofrimento, ou mesmo uma obsessão persistente, mas sempre com alguma associação ao modo como a pessoa vive e expressa a sua natureza. A depressão infantil também pode ter como causa o padrão depressivo trazido nas memórias de uma vida passada, ou seja, a causa está na alma assim como em todos os casos.
Os estudos mais recentes apontam ser pouco provável que a depressão resulte puramente de desequilíbrios químicos, exceto em raros casos de deficiências de vitaminas, acidente vascular ou outros fatores debilitantes do organismo físico. Mas, mesmo assim ainda não seriam estas as causas primárias e sim causas motivadoras secundárias. Depende muito da maneira como cada um lida com as suas emoções diante das situações difíceis da vida, e isso está diretamente relacionado ao grau de maturidade espiritual de cada um.
Enfim, são muitos os fatores desencadeadores da depressão, porém, a causa raiz na maior parte das vezes está em algum tipo de insatisfação com a vida. E essa insatisfação resulta das contrariedades com a natureza primordial e com as verdadeiras aspirações da alma, ou por excessivo egoísmo. Uma pessoa feliz com a vida, madura e gratificada por tudo o que tem não fica depressiva. 
E a saída da depressão?
Existem muitas abordagens terapêuticas que podem ser aplicadas para a cura da depressão, desde a da Psiquiatria, das várias linhas da Psicologia, e da Psicoterapia Holística que tem sua própria abordagem, mais ampla, que estuda as causas metafísicas e espirituais além das motivações físicas e ambientais.     
A Psicoterapia Holística trabalha, a partir da compreensão metafísica e da espiritualidade focada na alma humana, a modificação dos padrões mentais negativos condicionados e a transformação da consciência para uma harmonização plena da natureza interior da pessoa depressiva através do seu autoconhecimento, com orientações bem conduzidas, por técnicas eficazes e florais.
Se a vontade da pessoa depressiva não for suficientemente forte para sair da depressão com ajuda de psicoterapia e medicamentos alternativos, como florais, torna-se necessário combinar a psicoterapia com medicação alopática, e aí entra a psiquiatria. Mas nunca somente medicação, pois se a pessoa não recuperar o ânimo de viver, se não fizer a reconexão com a sua alma, a depressão estará apenas sendo mascarada e a qualquer momento diante de nova frustração ela pode retornar. É preciso alcançar uma compreensão mais profunda das razões de se existir, senão fica difícil aceitar que a alma é algo tão importante no fluxo da vida.
Confiar que só os medicamentos psiquiátricos irão curar a depressão é ariscar perder uma vida. No entanto há casos em que a medicação se faz necessária e sem ela a pessoa não consegue raciocinar logicamente e positivamente para fazer as mudanças de mentalidade necessárias, devido às deficiências no equilíbrio dos neurotransmissores. A cura definitiva da depressão acontece com a mudança da atitude interior e a reconexão com a alma. É preciso unir as partes em desarmonia e pacificar a alma, através de um corpo saudável e bem nutrido combinado com atitudes mentais positivas que estimulam emoções saudáveis. O corpo é a última fronteira da alma no âmbito da vida física, e tudo começa lá dentro, na alma, e se manifesta através dos pensamentos, a mente, e das emoções que tocam o corpo físico através de sua matriz energética no perispírito, o corpo etérico. A importância da boa e saudável atitude mental positiva é vital para se viver em harmonia com a alma e suas aspirações. É a alma que expressa no corpo e na vida as motivações que ensejam nossos sonhos e objetivos. Ela traz o programa estabelecido para a nossa evolução na vida física. 
Depressão se cura com o movimento da consciência na direção das aspirações da alma, deixando de lado as ilusões do ego astuto e manipulador que ambiciona status, poder, riqueza, em detrimento daquilo que preenche a alma com satisfação e felicidade. Status, poder e riqueza são alcançáveis também pelos caminhos da alma, desde que estejam em seu programa de vida.
O ego também é importante, porque senão ele não existiria, mas ele não pode ser o senhor da vida. Ele é uma parte da alma projetado na personalidade, e sua finalidade é a de estimular a identidade da personalidade para expressar seus talentos a serviço dela mesma. Ele é um excelente servidor, servo da alma, mas quando dissociado dela reflete-se em ilusões. O ego é o eu menor a serviço do Eu Superior, como um servo que serve a um senhor.
Se for o seu caso estar “curtindo uma depressão”, eu recomendo que não leve muito a sério o que dizem a respeito dela, nem mesmo leve tão a sério a própria depressão, pois quanto mais pensar nela mais se afundará nela. Não é uma questão de negligenciar, mas de diminuir a importância e a energia aplicada nela. Lembre que energia segue o pensamento, então, cada vez que pensar na sua depressão estará alimentando ela com mais energia e ela se vitalizará cada vez mais. Abandone a ideia de que você é depressivo (a), isso é só um momento em sua vida, aproveite ele para refletir sobre o quanto está longe de casa, de seu interior, afastado da sua alma. Reflita sobre as contrariedades com a sua natureza interior e como está seguindo, ou negligenciando, às suas verdadeiras aspirações da alma.
Joel Goldsmith foi um grande curador espiritual e dizia que as doenças não existem na nossa natureza primordial e sim como resultado das desarmonias internas com essa natureza. Ele ensinava que a cura acontece não pela intenção de curar-se da doença em si colocando o foco na doença, mas ao contrário, por eliminar a ideia de doença da mente e simplesmente deixar-se estar saudável sentindo-se parte da natureza primordial divina perfeita em todas as suas dimensões. A mesma conclusão é encontrada nas pesquisas feitas hoje por médicos conceituados como o Dr. Deepak Chopra, médico indiano radicado nos Estados Unidos, autor de vários livros sobre saúde, espiritualidade e autoconhecimento.
A mente é o campo de atuação da consciência, ou, como muitos afirmam, ela própria é a criadora de tudo. Se a mente está focada na depressão e na doença, grande parte da energia vital vai para lá mantendo o estado depressivo e doentio. É claro que o sistema no qual está inserida a medicina alopática e a psiquiatria tem outra visão, pois ele está organizado pelas leis de mercado e não em favor do bem estar da vida do ser humano. Embora haja exceções no âmbito dos profissionais médicos e psiquiatras, a diretriz geral do sistema indica para a obtenção de lucro com as doenças, e os meios são justificativas para se alcançar os fins. O sistema organizado pela indústria de medicamentos, que forma a base na qual a medicina e a psiquiatria se desenvolveram no último século visa lucro com a doença, e nunca vai querer que todos estejam saudáveis e sem depressão.
Você entrou no jogo e acredita na depressão e na doença como sendo parte da nossa natureza primordial e da substância divina, como se Deus tivesse criado também a doença, a depressão e todos os males humanos. Isso não é verdade. Tudo o que contraria a natureza primordial perfeita caracteriza desvio de conduta perante as leis eternas. Toda doença é autodoença e toda cura é autocura; os médicos, terapeutas e outros curadores são apenas estimuladores do seu sistema interno de cura, seja através de procedimentos terapêuticos e medicamentos, seja através da sua potencialização pela palavra estimulante. Muitas vezes você deve ter tomado um comprimido placebo dado por seu médico e se curou sem saber que se tratava de pura farinha sem nenhum princípio ativo. O que aconteceu? A palavra do médico associada com o elemento físico do medicamento potencializou o seu sistema de autocura.
Lembro-me de um caso de uma cliente minha em terapia que sofria de crises agudas de renite alérgica;  um dia no trabalho teve uma dessas crises fortes, e sem olhar meteu a mão na bolsa para pegar o comprimido habitual, só que em vez de pegar o comprimido da renite ela pegou um anticoncepcional e tomou. Ela teve os mesmos sintomas colaterais do medicamento da renite e o mesmo alívio, com o anticoncepcional. Será que anticoncepcional alivia os sintomas da renite alérgica, ou foi o efeito autocura, placebo, que aconteceu potencializado pela crença condicionada no medicamento?
Por que você não consegue então? É simples, você tem medo de confiar em sua natureza primordial saudável, em si mesmo (a), em sua própria capacidade interior, porque não é mais você quem está aí e sim um sistema sugerido pela sociedade. E o que é essa tal sociedade? Nada mais que um conceito abstrato que nivela a todos pela média. Você se tornou uma representação de um modelo aceito como real, mas que não passa de pura de ilusão. O sistema é muito astuto e bem articulado para manter todo ser humano o mais inconsciente possível de si através do medo provocado por “informações cientificamente comprovadas” a respeito de doenças, epidemias e pandemias, para que assim cada indivíduo seja mais uma peça produtiva, consumidora e lucrativa, uma utilidade inconsciente na sociedade. Você é só isso? Você se contenta em ser uma utilidade?
Resumindo tudo em uma única frase: Depressão é abandono de si. Se você não consegue sair da depressão sozinho (a) procure por uma ajuda terapêutica. 
ImportanteEste artigo é só uma reflexão particular sobre a natureza da depressão sob o ponto de vista metafísico e da constituição da alma humana, sem pretensões maiores, escrito com base nas experiências e observações pessoais. 
Luiz Antônio TrevizaniCRT 36768Psicoterapeuta holístico e metafísico, consultor em numerologia cabalística, conferencista e pesquisador da consciência humana, à frente do projeto Luz da Consciência desenvolvendo atividades no campo do autoconhecimento.